28.6.11

Todo mundo emagrecendo. Dá até inspiração. Será que rola ainda esse ano?

Vai ter muito aprendizado, posso garantir isso. Principalmente em aprender a filtrar as pessoas com quem anda. Triste.

Tentaremos. Começo já mais não vou estereotipar "regime / dieta" na minha cabeça. não funciona.

E lá vamos nós.

27.6.11

Fim de semana revelador. Precisarei de tempo para entender tudo.

E no final: agradeço a vovó Maria conga pelas sábias palavras.

:)

24.6.11

afogando

É companheiros. Situações ridículas passamos todos, e na hora faz-se um grande 'q' na sua cara pela falta de reação, falta de bom senso do próximo.

Daí que no trampo, estamos eu e a moça em briguinha. Até aí tudo bem, mas eu não comento com ninguém e não preciso de ninguém pra me defender. E a moçoila começou a usar a nova amiguinha, num tipo de bullying corporativo. Será que isso existe ou tou inventando? Qual é a deste fluxo?

Tou trabalhando na escolhinha do professor raimundo?

A que ponto baixo chega uma pessoa que sempre necessitou da sua atenção e agora não tem mais para te prejudicar? E o mais incrível: por que precisa de amiguinha? Vai ver, né? É nessas horas que vamos lá pra trabalhar, e não pra fazer amigos. Não é a empresa em si, ela nunca foi a culpada. São as pessoas, somos eu e você, neste vazio infinito e dolorido do corporativismo.

Espero que ela se foda termine bem e que eu consiga simplesmente ficar no meu cantinho, sem ter que saber da vida da pessoa ou ter que aturar amiguinha não distribuindo um chapeu pra mim. Afinal, me pular pra falar alguma coisa é de tamanha ridicularidade que dá vontade de sei lá, mandar tomar no cu em pleno setor, no calor das impressoras que aquecem seus toners.


7.6.11

Me abraça.

Daí que a reclusão deste blog foi fruto de uma consciência descarada que acabou sendo blindada pelo "pensamento social" de hoje. Estranho isso, nunca na minha vida tive vergonha de dizer certas coisas. Agora, o que presencio é uma sociedade cada vez mais difícil de se fazer amigos, e com a "vergonha" de se dizer algo que possa causar incômodo a alguém que se respeite, por favor, não diga nada.

Pensando nessa linha lembro que os reais amigos foram os feitos a muitos anos. Porra, conheço o cara a praticamente 6 anos... veio ontem na minha mente, mas caralho, 6 anos é muito, muito tempo.

Hoje, existe essa tal vergonha de dizer alguma coisa e se queimar, de todas as formas, perder oportunidades de amigos, perder chances. Parece até que a vida social tornou-se um trâmite em uma grande empresa, em que uma palavra dita errada gera milhares de e-mails encaminhados numa escala praticamente exponencial. Nada mais é linear hoje em dia, graças a deus (ou não). Tudo te queima ou tudo te promove. Pensando nisso enquanto espero a chance de ganhar mais amigos, daqueles de verdade, que compartilham a vodka, sei lá.

Enquanto isso, com os follows e unfollows diários do twitter, vejo que tá tudo meio vago, tudo meio caindo. Não entendo que sensação é essa de que a cada tuíte posso estar ofendendo, perdendo uma possível amizado, levando unfollow de uma pessoa que nem me conhece mas por alguma coisa doentia da minha cabeça eu adoro. Porque eu sou assim, nem te conheço, só te vi uma vez, nunca te dei abraço mas te adoro, seu lindo, sua linda. Agora me abraça.