24.6.11

afogando

É companheiros. Situações ridículas passamos todos, e na hora faz-se um grande 'q' na sua cara pela falta de reação, falta de bom senso do próximo.

Daí que no trampo, estamos eu e a moça em briguinha. Até aí tudo bem, mas eu não comento com ninguém e não preciso de ninguém pra me defender. E a moçoila começou a usar a nova amiguinha, num tipo de bullying corporativo. Será que isso existe ou tou inventando? Qual é a deste fluxo?

Tou trabalhando na escolhinha do professor raimundo?

A que ponto baixo chega uma pessoa que sempre necessitou da sua atenção e agora não tem mais para te prejudicar? E o mais incrível: por que precisa de amiguinha? Vai ver, né? É nessas horas que vamos lá pra trabalhar, e não pra fazer amigos. Não é a empresa em si, ela nunca foi a culpada. São as pessoas, somos eu e você, neste vazio infinito e dolorido do corporativismo.

Espero que ela se foda termine bem e que eu consiga simplesmente ficar no meu cantinho, sem ter que saber da vida da pessoa ou ter que aturar amiguinha não distribuindo um chapeu pra mim. Afinal, me pular pra falar alguma coisa é de tamanha ridicularidade que dá vontade de sei lá, mandar tomar no cu em pleno setor, no calor das impressoras que aquecem seus toners.


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